sábado, 29 de maio de 2010

A TESTEMUNHA

O livro de Atos inicia registrando as últimas palavras de Jesus aos seus discípulos: “... e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra”. At 1.8

Hoje, diante desse desafio, você pode ficar confuso e argumentar: Como posso ser testemunha?

A resposta é: Você já é, pois todo cristão, de alguma forma, é testemunha de Cristo.

Nota: Jerusalém representa a nossa casa, Judéia a nossa vizinhança, Samaria a nossa nação e os confins da terra outras nações, (nós éramos os “confins da terra” para eles).

A questão não é se você é testemunha, mas que tipo de testemunha você é?

O testemunho autêntico está sustentado em quatro colunas: Identificação, participação, intercessão e decisão.

A identificação é com Cristo (e Cristo crucificado). O grupo no qual você está ou se identifica é secundário, (seja pentecostal ou tradicional).

O importante é a participação ativa como Corpo de Cristo, testemunhando o quanto Deus foi misericordioso com você.

Aquele que faz parte do Corpo de Cristo intercede de uma forma ou de outra. Interceder é se colocar no lugar de outro para defendê-lo, (em outras palavras é orar por ele). E está decidido a dar o seu testemunho para exemplo e edificação. Pois deseja que a sua experiência com Cristo seja conhecida e imitada.

Sabemos que haverá épocas, em que as pessoas serão resistentes e hostis. Neste tempo é preciso testemunhar com amor, segurança e afirmação, e virá o dia em que a pessoa estará pronta e receptiva.

Deus se encarregará dela. Não ceda a tentação de querer ocupar o lugar do Espírito Santo na vida dela.

O problema é quando você teme testemunhar por causa das lutas que está vivendo, e por isso fica pensando: como posso com todos esses problemas servir de exemplo?

Não permita que o diabo, (disfarçado de problema), feche a sua boca impedindo-o de testemunhar.

Amados, se não acreditamos que as mudanças que ocorreram em nosso relacionamento com Cristo devem acontecer com todos, então é provável que o que nos ocorreu é muito pouco.

Lembre-se: todos os dias as pessoas tomam decisões a respeito de Cristo baseadas no que vêem de Cristo em nós.

Todos nós temos a capacidade avaliadora e a critica criativa, mas devemos conquistar o direito de sermos ouvidos.

E essa é a questão. Se a pessoa não conhecer o nosso amor e aceitação divina, não reconhecerá o nosso testemunho.

O que as pessoas fazem é motivado pelo que são ou pelo que vêem, e somente Deus pode mudar essa realidade.

O desafio é: como podemos nos transformar em comunicadores criativos do que Deus pode fazer nas vidas das pessoas?

Nosso testemunho não é uma apresentação teológica ou um discurso dos fundamentos básicos do cristianismo. As pessoas precisam é ouvir e ver a diferença que Cristo pode fazer na vida do crente.

As pessoas vibram é ao saber como Cristo transformou os problemas em oportunidades.

Tudo o que tenho e sou; tudo o que experimentei e descobri, capacita-me a testemunhar que Deus é bom.

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