segunda-feira, 3 de outubro de 2011

BOA-FÉ

Uma coisa é dizer que crê e outra bem diferente é acreditar no que diz que crê. Veja o que você anda fazendo e descubra no que (realmente) você crê!

O melhor indicador de suas verdadeiras crenças e propósitos são os seus atos. Eles sempre fluem do seu mapa mental. O que você afirma crer pode ser falso. O que você pensa crer pode ser transitório.

Vivemos sempre a mercê do que pensamos que as coisas são. Por exemplo: Embora a mentira seja uma abominação para o Senhor, algumas vezes agimos como se fosse necessária para evitar um constrangimento, uma dor ou simplesmente para levar vantagem.

Nosso comportamento também trás a tona o que (realmente) cremos a respeito de Deus. Eu o desafio a examinar a crença de que Deus sempre está presente e nos observando.

Acompanhe o meu raciocínio: Se o seu patrão, seu cônjuge ou sua mãe estivesse lhe observando o tempo todo, você evitaria alguns comportamentos negativos, porque você não poderia dizer que é mentira o que sabia ser conhecido. Não faria certas coisas. Seu comportamento seria alterado.

No entanto, praticamos coisas que sabemos desagradar a Deus. Será que cremos realmente que Ele está presente ou temos a capacidade de deixar de lado essas crenças quando nos é conveniente?

Identificamos como má-fé o comportamento de alguém que afirma crer de um modo, porém age de outro. Por outro lado, denominamos boa-fé a coerência entre o que afirmamos crer e como agimos de fato.

No testemunho de Jesus há coerência. O que Jesus pensava e dizia estava em harmonia com o que fazia. Ele era um Homem de boa-fé. Ele também era um mestre. Que tipo de mudança, você acha, que Jesus está interessado em efetuar, na sua e na minha vida?

Nota: Como qualquer bom professor, Ele está interessado em como as coisas verdadeiramente são – sem dissimulação nem auto-engano.

Havia coerência entre o que Jesus dizia, pensava e fazia. Ele acreditava existir um Pai Celestial sempre presente com Ele, que o amava. Jesus acreditava nisso como nós acreditamos na lei da gravidade.

Os discípulos olhavam para Jesus e pensavam: “Eu gosto da vida dele. Queria ser capaz de viver do mesmo jeito” (por isso o seguiam). Quando tentaram fazer o que Jesus disse, descobriram que seus ensinamentos faziam sentido. O perdão funcionava melhor que a vingança.

O crescimento dos discípulos se deu mais ou menos assim: primeiro, eles tiveram fé em Jesus; depois começaram a ter a fé de Jesus.

A mais profunda convicção do cristão é a de que Cristo não estava errado.

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